Energisa vai restaurar Reserva Usina Maurício e ouve comunidade
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Energisa vai restaurar Reserva Usina Maurício e ouve comunidade

Energisa vai restaurar Reserva Usina Maurício e ouve comunidade

Com iniciativas que visam à redução dos impactos ambientais e à promoção da mobilidade social nas regiões em que atua, a Energisa vai dar início à restauração da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Usina Maurício, conhecida como Usina Maurício.

Para apresentar o trabalho e ouvir a comunidade do entorno da Reserva Usina Maurício,  a Energisa, juntamente a Risoflora, empresa contratada para promover ações com a população do entorno, vai realizar dois bate-papos abertos ao público abertos ao público:

  • 29/10, terça-feira, às 18h30, na Associação Comunitária São Lourenço, em Itamarati; e
  • 30/10, quarta-feira, às 19h, na Escola Estadual Doutor Pompilio Guimarães, em Piacatuba.

“É claro o empenho do Grupo na adoção de medidas que mitiguem os efeitos das mudanças climáticas. Essa é mais iniciativa que reafirma o nosso compromisso com o meio ambiente e a construção de um legado positivo para as próximas gerações, pois entendemos que ações responsáveis garantirão benefícios para construção de um mundo mais sustentável”, comenta Eduardo Mantovani, diretor-presidente da Energisa Minas Rio.

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Sobre a RPPN

Localizada na área de concessão da Energisa Minas Rio entre as divisas dos municípios de Leopoldina e Itamarati, a reserva possui 327 hectares, o equivalente a aproximadamente 300 campos de futebol conservados.

Pertencente à Energisa, parte da unidade de conservação passará por um processo de revitalização, restauro e conservação. No local já foram identificadas 159 espécies diferentes de mamíferos e aves, cinco delas em risco de extinção.

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A RPPN Usina Maurício está sendo preparada para ser um espaço de lazer e qualidade de vida para quem vive na região. Nesse processo, serão quatro grandes frentes de atuação:

  1. Turismo ecológico, promovendo o desenvolvimento sustentável;
  2. Atividades educacionais, relacionadas a restauro da Mata Atlântica;
  3. Conservação da Biodiversidade do Bioma Mata Atlântica; e
  4. Parceria com Universidades com Organizações Sociais, fortalecendo a gestão das áreas protegidas e promovem a conscientização sobre a importância da preservação ambiental.

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