No dia 30 de abril celebramos o Dia Nacional da Mulher, instituído através da Lei nº 6.791, de 1980. A data homenageia o nascimento de Jerônima Mesquita, a enfermeira brasileira que liderou o movimento feminista no Brasil.
A alma feminina não está aprisionada a tempo cronológico, a figuras perfeitas nem tampouco ao que se pode ser mensurável. Isso é vã filosofia.
A força feminina é tamanha que há tempos vem se transformando e moldando comportamentos extremamente rebeldes capazes de dizer ao mundo que o infinito é possível, que a invenção é coisa divina chamada inspiração, ou seja, é cabível a nós, mulheres. Uma vez que se nasce mulher, é impossível não ter consigo a carga da responsabilidade da transformação pelo amor, pela força e pela determinação.
Sua beleza não está na sua falsa fragilidade, mas no fazer dispensando ao outro um simples e singelo toque.
A História da humanidade traz verdades femininas forjadas em renúncias e em desafios morais e éticos que forçaram muitas mulheres a absterem de seu poder de persuasão, imaginação e conhecimento para que algo maior vigorasse: o conhecimento, uma grande descoberta.
Nas variadas camadas artísticas e científicas têm-se nomes ilustres de figuras femininas, de mulheres fantásticas antagônicas ao seu tempo, ao mecanismo político e social. Porém, não houve por parte delas silêncio nem acovardamento de suas posturas acerca do que propunham.
O orgulho feminino transforma.








