Casa de Leitura Lya Botelho em Leopoldina apresenta Vernissage da Exposição de Elias Fajardo
Radio 104,3
(32) 991734242 contato@ovigilanteonline.com

Casa de Leitura Lya Botelho em Leopoldina apresenta Vernissage da Exposição de Elias Fajardo

Casa de Leitura Lya Botelho em Leopoldina apresenta Vernissage da Exposição de Elias Fajardo

Natural de Tebas, Elias Fajardo também lança o livro “Carona é uma coisa muito íntima”. A Exposição fica em cartaz até 31 de dezembro.

A Casa de Leitura Lya Maria Muller Botelho, em Leopoldina, promove na sexta-feira, 21 de outubro, às 18h30, a Vernissage da Exposição do artista plástico Elias Fajardo, nascido no distrito leopoldinense de Tebas em 1947.

O evento tem como Curadora a jornalista Márcia Vaz Barbosa e fica em cartaz até o dia 31 de dezembro.

A Exposição “Um Olhar Tebano” também marca o lançamento do livro de Elias Fajardo, “Carona é uma coisa muito íntima”.

Elias Fajardo da Fonseca vive no Rio desde 1965. Ilustrou livros e fez mostras individuais de aquarela e pintura no Rio de Janeiro e em Juiz de Fora, Leopoldina, Cataguases, Piacatuba e Teresópolis.

Fez cursos de desenho com Roberto Magalhães, modelo vivo com Gianguido Bonfanti, pintura com João Magalhães, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e arte contemporânea no ateliê de Anna Bella Geiger, além de oficina com Rosângela Rennó, no Centro Cultural Hélio Oiticica.

Elias Fajardo da Fonseca

Tem trabalhado na pequena, média e grande imprensa desde 1970. Foi fundador do jornal “Repórter”, repórter do Segundo Caderno de “O Globo” e subeditor da editoria internacional do “Jornal do Brasil”. Chefe de redação do programa de TV “Globo Ecologia” de 1996 a 2005.

Mais de dez livros publicados, com obras de ficção, educativas e jornalísticas, entre elas “Oficinas: gravura”, Editora Senac Nacional. Sua “Ecologia e cidadania”, com prefácio de Leonardo Boff, Editora Senac, está na segunda edição.

Últimos livros publicados: os romances “Ser tão menino”, “Aventuras de Rapaz” e “Belo como um abismo”, este último em 2014, finalista do prêmio Jabuti 2015, além das obras “poemas do vai e vem” e “por assim dizer” e o volume de contos “carona é uma coisa muito íntima”, 2021, todos pela 7Letras. Desde 2013, Elias Fajardo tem realizado oficinas de criação literária na Estação das Letras, no Rio.

Algumas mostras:
Em 2004, medalha de prata no Salão da Associação Brasileira de Letras, Rio, RJ. Em 2004/2005, participou do Salão de Arte Visuais Cataguazes-Usiminas, com curadoria de Fernando Cocchiarale, que teve mostras em Cataguases e Ipatinga (MG), Friburgo (RJ) e João Pessoa (PB). Neste salão, recebeu a Menção Especial do Júri.

Em 2006, realizou cinco individuais, uma delas ocupou todo o Museu Chácara Dona Catarina, em Cataguases, com 67 trabalhos. Em 2007, fez individuais na Galeria Pró-Música em Juiz de Fora e na Galeria Multiclínicas em São João Nepomuceno.

Em 2008, escolhido pelos curadores da Casa de Cultura de Paraty, realizou uma individual com a série “Batelândia”. E também realizou, a convite, uma individual na Galeria de Fotografia da Universidade Federal Fluminense, em Niterói. Em 2010, fez uma individual no Festival de Gastronomia de Piacatuba com 47 trabalhos.

Sobre a exposição:
A arte não reproduz o visível torna visível
Paul Klee

A arte nos representa e nos aproxima. Esse evento acontece em duas linguagens: artes visuais e escrita. A exposição, com vinte e duas telas, e o lançamento do livro de contos “Carona é uma coisa muito íntima”, de Elias Fajardo, editora 7Letras.

Elias apresenta as obras com tinta acrílica sobre tela. São naturezas mortas em que o artista trabalha janelas, vasos, jarros, flores e frutos, lançando um olhar sobre elementos presentes no nosso cotidiano, realçando-lhes a beleza e a harmonia. E algumas lembranças da infância.

O livro reúne dez contos divididos em quatro blocos: uns e outros, outros e uns, doce pássaro da juventude e escalafobéticos. Escritas nos últimos dez anos, as narrativas curtas apresentam em geral personagens às voltas com seus pensamentos, anseios e fantasias, tentando se situar no mundo.

Na apresentação do livro, a jornalista e escritora Ana Helena Gomes escreveu: “Bailarinas, as palavras nas mãos de Elias se tornam maleáveis, emprestam significado a sentimentos desconhecidos.”

Jornal O Vigilante Online

Comentários Facebook

Confira aqui as principais notícias de Leopoldina e região






📱 Acompanhe o jornal O Vigilante Online no Facebook e Instagram




 

A cópia de conteúdo não é permitida