A leopoldinense Eva, do filme As Marcas da Água: quem é ela?
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A leopoldinense Eva, do filme As Marcas da Água: quem é ela?

A leopoldinense Eva, do filme As Marcas da Água: quem é ela?

Por Luciana Neder, colunista e Roberto Maximiano, colaborador.

Talentosa Thalita Reis (foto em destaque) faz “Eva” no filme As Marcas da Água, de Pedro Chaves, em estreia no Centro Cultural Humberto Mauro, em Cataguases, dia 25 de maio as 19h30. Em 2023, fez Elisa no filme Integrados e Iá no filme Sacis, de Bruno Bennec.

Doutora, Atriz, Artógrafa (artista, professora e pesquisadora) Thalita é natural de Leopoldina, mas ama Dublin e Salvador, lugares onde estudou.

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Com uma extensa carreira no país e exterior, ao todo a artista já participou de 7 produções cinematográficas fazendo figuração, participação especial e integrando o elenco principal. Foi julgadora da Comissão de Frente do Carnaval de São Paulo, tem um trabalho legal com Pedagogia Griô, fez alguns curtas de dança, só para citar. ELA é multitalentosa, vai de palhaça a atriz, de professora a dançarina, de jurada a iluminadora cênica, de artista a diretora, de Leopoldina a Dublin, de artógrafa a doutora.

E por incrível que possa parecer como será que ELA se define? “A dança me levou para o teatro e a necessidade de viver de arte em minha cidade, Leopoldina, me levou para o cinema.”

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“Back for good” (eu voltei para ficar) ELA voltou pelas suas paixões e quer muito colher tesouros sob o sol neste berçário de artistas, vivendo do que ama fazer: arte. É forte quem escolhe viver de arte. Leopoldina a instiga.

Thalita Reis é diretora do Espaço Cultural Garagem das Artes e suas experiências a fazem pensar sobre projetos de políticas públicas culturais que fomentem a arte e os artistas da cidade.

Thalita na cena do filme Sacis.

As marcas da Água

Na história, após um trágico acidente no Rio Pomba, que tirou a vida de um querido amigo, Carlos, Lara e Eva enfrentam a difícil jornada do luto enquanto se adaptam à vida em Cataguases, uma cidade repleta de memórias compartilhadas. Eles fazem parte da vibrante cena do rap local, em que encontram consolo e inspiração para seguir em frente. Mas nada parece o suficiente, enquanto as marcas do acidente permanecerem vivas.

O filme foi realizado pela produtora cataguasense Nock’s Artes, por meio do edital da Lei Paulo Gustavo, com apoio da Secretaria de Cultura, M/B Imobiliária e Prefeitura de Cataguases. O projeto conta com a direção de Pedro Chaves e com o elenco formado por Igor Fernandez, Ícaro Furtado, Thalita Reis e Tatiane Dias.

Veja também: Centro Cultural Humberto Mauro em Cataguases apresenta programação do fim de semana



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