Jogo Político | Por Luiza Helena Morais Barbosa
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Jogo Político | Por Luiza Helena Morais Barbosa

A arena da política é um espaço onde há um número infinito de manifestações ideológicas. Neste jogo, o sujeito ao entrar no campo de ação, avalia o que pode e o que não se pode fazer. Nesse sentido, para um candidato atuar é necessário acionar o campo das motivações, tanto deles quanto dos outros. Jogo duro, mas é de fato a maneira utilizada para mobilizar o ser humano que passa a se envolver a partir das motivações pessoais, de vontades próprias e, ou, por interesses particulares.

José Eduardo Junqueira, candidato a uma vaga na Câmara Federal, com o pé na estrada percorre uma extensa maratona para dialogar com a população do município de Leopoldina e de outros municípios pertencentes à região da Zona da Mata Mineira. Dá o seu recado, explica a que veio e o porquê da estagnação da Zona da Mata Mineira. É o candidato que, além da opção pela universalidade dos princípios está atento aos conteúdos programáticos, ou seja, às metas a serem atingidas a curto e a longo prazo no tempo demandado de um mandato parlamentar.

Digo isto porque, os candidatos que optam apenas pela universalidade dos princípios não conseguem promover uma mobilização ampla e consistente. E aqueles que não se preocupam com as metas a serem atingidas, são incapazes de promover fecunda dedicação à totalidade dos eleitores.

Seguindo estas duas referências contrapostas – a da universalidade dos princípios e a da viabilização das motivações particulares, José Eduardo Junqueira é perspicaz em fazer uma dobradinha do universal com o particular. Momento em que cria um viés ideológico natural, que é o instrumento do convencimento.

Sei muito bem que convencer é seguir a linha da doutrinação e do oportunismo para quem se utiliza das oportunidades sem preocupações éticas. Mas o nosso candidato é ético e sábio. Utiliza a arte do diálogo em seus discursos como oportunidade para que ideias diferentes sejam defendidas e contraditas em todos os lugares que passa, para todo tipo de público. Abrange a metodologia e a didática para o entendimento de que o universal está presente em todas as coisas, pois no momento que se percebe os princípios da totalidade é possível perceber as partes. E o seu discurso tem rumos democráticos, tem começo, tem meio e tem fim. Não se percebe o medo como ferramenta de dominação e, ou, instrumento de controle. Descreve seu ponto de vista, delineia seu plano de trabalho, acata o ponto de vista dos outros juntando elementos para formar o todo. E esse todo é muito simples. É uma proposta visando o desenvolvimento e o crescimento da Zona da Mata Mineira.

É nesse sentido que percebo com muita clareza a arte do jogo político exercida por um candidato que possa nos representar bem na Câmara dos Deputados, em Brasília. No dia 02 de outubro vote, 4477 para Minas Gerais avançar e Leopoldina conquistar o lugar mais alto no podium da Zona da Mata Mineira!

Luiza Helena Morais Barbosa
Pedagoga e Mestre em Literatura Brasileira

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