Aeronave foi cortada em pedaços menores e levada para o Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. Os destroços passarão por perícia para tentar descobrir as causas do acidente
O caminhão que transportava os destroços do avião que em que a cantora Marília Mendonça e outras quatro pessoas estavam passou pela BR-116 em Leopoldina no final da tarde desta terça-feira, 9 de novembro.
A fuselagem, dividida em partes menores, passará por uma perícia detalhada em um hangar da Aeronáutica. Já os motores do avião seguem para Sorocaba, em São Paulo. A previsão é que o resultado saia em 30 dias.
A remoção do bimotor aconteceu por etapas. No sábado foi retirado da correnteza, no domingo foi puxado por um guindaste para a parte mais alta do terreno. Para facilitar a retirada, as asas foram cortadas. Um helicóptero da PM içou os motores e deixou em um local próximo do acidente, de fácil acesso.
A queda aconteceu na última sexta-feira na zona rural de Caratinga, por volta das 15h30 a aproximadamente um quilômetro do aeródromo em que o avião pousaria. Além de Marília Mendonça, outras quatro pessoas que também trabalhavam com ela morreram.
As causas do acidente já estão sendo apuradas, entretanto, tudo indica que o piloto atingiu uma fiação de energia e perdeu o controle da aeronave.
Em nota, a Cemig, empresa responsável pela distribuição de energia na região, informou que a Linha de Distribuição atingida pela aeronave prefixo PT-ONJ está fora da rede de proteção do Aeródromo de Caratinga, nos termos de Portaria Específica do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) do Comando da Aeronáutica Brasileiro e reiterou que segue rigorosamente as Normas Técnicas Brasileiras e a regulamentação em vigor em todos os seus projetos.
Fonte: Rádio Muriaé
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